A Guerra Dos Tamanhos

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A Guerra Dos Tamanhos

A batalha, não famoso por menos cruel, tornou a começar. Ou talvez nunca acabou tudo. Em setembro de 2011, a assinatura Gianfranco Ferré escolheu modelos delgadísimas em que fraudou como doentes para que vestiriam suas criações pela Semana de Moda de Milão. Karl Lagerfeld, a alma de Chanel, foi arremetido contra a top Heidi Klum, contra a sua exmusa Claudia Schiffer e contra Adele, a cantora vencedora de 6 Grammy, pelo motivo de, em sua posição, estão gordas. O impulso de frescura contra a tamanho 0 foi uma quimera ou estamos diante os últimos estertores de um padrão, a mulher quase intangível, que agoniza?

No Brasil, a iniciativa de Cibeles, que impôs, em 2006, um índice de massa corporal mínimo para poder desfilar, ou todos os estudos e propostas que lançou o Ministério da Saúde, em 2008, foram acuado. Será que acabou o suporte institucional ou nunca foi dinheiro do todo? “Na verdade, a campanha pra fazer com que as modelos têm um peso mínimo foi posta em marcha por várias pessoas comprometidas e com desejo de solucionar a situação.

Mas nunca receberam apoio. Aquilo ficou numa operação de maquiagem. No mínimo se conseguiu que ele falasse disso ao botar a descoberto o escândalo que pressupõe que as modelos são tão magras”, refere Nuno Moleiro. Os profissionais da moda descobrem a gênese do contra-ataque de fragilidade pela provocação dos gurus franceses e italianos. “Sentem uma amplo inevitabilidade de exceder barreiras e limites pra impressionar.

Sendo assim apostam belezas que incluiam misoginia e meninas esqueléticas. Em Portugal e em Nova York, a título de exemplo, não querem gurias tão finas como em Milão ou Paris, onde se busca causar. Mas no encerramento, você brinca com fogo. São países onde a moda é subtraída da boniteza e se junta a provocação, onde se valoriza mais o eco mediático.

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Geram publicidade de tua marca com a polêmica e as resultâncias lhes dão idêntico”, detalha Nacho Dopico, que durante uma década desfilou nas principais passarelas do mundo. Quando apresentou tuas coleções em Paris, pela frança ou em Nova York, o designer Toni Francesc foi descartado para apresentar suas criações pra modelos muito magras: “A passarela começa na rua. Se nos livrarmos dela, estamos certos.

O paradigma de mulher muito fina, não se corresponde com o seu cânon de boniteza real, apesar de que alguns designers o desenvolvam. E talvez pra alguns deles, dando-lhes uma gravidade que não têm e que lhes exalta por manifestar barbaridades que dão titulares e que lhes permitem vender.

Mas isso não é moda. A moda nos pertence a todos e precisa ser boniteza e saúde”. Mas, amparados no axioma de que a moda é uma aspiração e sonho, desde os mais essenciais templos da elegância se cantam louvores a escualidez pra fazer caixa. Sua intervenção é tal que tem contribuído desde há décadas, a pressão social para se acertar a modelos de magreza insuficiente realistas.

Uma das propostas mais concretas que impulsionou o Ministério da Saúde em 2008 foi a de unificar os tamanhos pra se adequar às medidas da mulher real. Quatro anos depois, a roupa ainda é pequena pra quase a metade das mulheres que participaram do estudo da Fundação Imagem e auto-Estima. Sua procura concluiu que 80% das mulheres tinha um índice de massa corporal usual, porém que 40% afirmava ter dificuldades a toda a hora ou várias vezes para achar roupas do teu tamanho.

E a disparidade de tamanhos nos influencia. Um 58% da gente confessa se perceber chateado, preocupado ou do réu no momento em que investigar que não utiliza tamanho que acreditava usar e 44% confessa que pensou fazer dieta portanto; nesse percentual, 82% são mulheres. “O tamanho é um autêntico disparate.

O que é mais pernicioso é que se criam normais tamanhos minúsculas. Para diversas mulheres, pode empujarlas pra anorexia. E sempre que os gurus da moda reivindicam seus tamanhos 0, os comprometidos com as curvas femininas, que não defendem a obesidade, contudo o saudável, colocam a respeito da mesa da educação para combater propostas irrealistas.